sexta-feira, 25 de maio de 2012

Orientando na linguagem de quem ouve

Quando alguém procura uma casa de Deus, seja ela espírita ou não, o que em geral esta pessoa precisa é principalmente de acolhimento, de alguém que a ouça sem julgamentos, preconceitos e muito menos condenando-a por suas falhas do passado. Aliás, sabemos que quem assim o faz, será julgado um dia pelos mesmos critérios com que julgas, portanto cabe ao orientador saber dar o verdadeiro acolhimento.
Uma vez acolhida, tal pessoa deve receber os ensinamentos morais vindos do Cristo, numa linguagem compatível com o grau de estudo e conhecimento desta pessoa. Pouco adianta lermos o mais belo ensinamento com palavras tão belas, se tal pessoa não tiver conhecimento e compreensão para assimilar tais palavras.
Jesus valia-se principalmente por sua simplicidade, sempre utilizando-se das famosas parábolas, que eram exemplos do dia a dia, possibilitando assim um meio muito mais fácil e prático de se compreender os princípios morais que o Mestre queria transmitir.
Que possam os irmãos refletirem sobre isso, estudar e codificar os ensinamentos numa linguagem compatível com o conhecimento de cada um que estiver ouvindo.
E que a caridade verdadeira, somente pelo objetivo do amor, seja sempre praticada por todos nós, de forma que a cada dia plantemos uma nova semente do bem. E assim, plantando o bem, a colheita futura certamente será a do amor, ajuda ao próximo e da caridade com todos os nossos semelhantes.

Graças a Deus

Um Espírito Amigo.

Psicografado em 19/05/12, às 9:33

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