domingo, 30 de outubro de 2016

Aprendendo a combater a obsessão

Aprendendo a combater a obsessão


* Estamos em sintonia com com todos os espíritos que pensam e SENTEM como nós.

* 3/4 dos encarnados passarão pelo umbral.

* "Sentimento de ódio é um processo de auto-obsessão" (Chico Xavier)

* O obsediado se julga vítima quando na verdade tem que praticar o PERDÃO ao obsessor.

* "O obsediado só se separa de seu obsessor se for única e exclusivamente por intermédio do PERDÃO e do AMOR." (Marlene Nobre)

* O amor vence o ódio e o bem aniquila todo o mal.

* "Uai! Pra que tirar o espírito? Vamos evangelizar-nos todos! Perdoem os nossos inimigos!" (Chico Xavier, depois que uma pessoa pediu para que ele "tirasse" um espírito que estava obsediando ela.)






PRODUZIMOS (Emmanuel)


“Permanecei em mim e eu permanecerei em vós.

Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo,

se não permanecer na videira, assim nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim.”

– Jesus. (JOÃO, 15:4,)



Produzimos.

Tudo o que é alguma coisa produz algo.

Elementos considerados desprezíveis estão fazendo isso ou aquilo.

Pedras produzem aspereza.

Espinhos produzem lacerações.

Lama produz sujidade.

Martelo produz. golpes.

Entretanto, se produzimos para o bem, esses mesmos recursos, em nossas mãos, vêem-se promovidos a instrumentos -valiosos, porquanto, pedras ajudam nas construções, espinhos de natureza técnica podem colaborar no serviço cirúrgico, lama devidamente tratada é terra de sementeira, e martelo controlado é auxiliar prestimoso.

Cada criatura, desse modo, produz conforme os agentes em que se inspira.

Os seres mais lastimáveis, ainda que não queiram, estão produzindo sempre.

O delinqüente produz o desequilíbrio.

O viciado produz o desregramento.

O preguiçoso produz a miséria.

O pessimista produz o desânimo.

Onde estiveres, estás produzindo, de acordo com as influências a que te afeiçoas, e atuando mecanicamente sobre todos aqueles que se afeiçoam ao teu medo de ser.

Todos produzimos, inevitavelmente.

Aprendizes do Evangelho, na escola espírita-cristã, recordemos, pois, a lição do Cristo :

“Permanecerei convosco se permanecerdes em mim.”

 Do livro Palavras de Vida Eterna. Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

(publicado em 05/10/2011)

domingo, 23 de outubro de 2016

Castigos e recompensas



Castigos e recompensas


Muito se fala sobre os castigos de Deus, onde ao fazermos algo errado somos ou seremos punidos por nossos erros.
Da mesma forma muito se fala sobre as recompensas de Deus, onde chegamos à condição absurda de vermos até mesmo pessoas matando umas as outras afim de conquistarem tais "recompensas divinas" (ou "em nome de Deus").
Triste engano de quem faz as coisas com interesse em recompensas  ou deixa de fazer outras coisas por medo de punição.
Em termos práticos, não existem punições nem recompensas, mas sim causa e efeito daquilo que fizemos em nosso passado e fazemos em nosso presente.
Quem erra perante o próximo afim de receber recompensas divinas, sentir-se-á muito decepcionado ao colher frutos que em nada lhe parecerão como recompensa, mas sim como punição. Da mesma forma, aquele que faz verdadeiramente o bem, não estará de fato sendo recompensado, mas sim colhendo os frutos de suas boas ações perante o próximo.
E assim, começaremos a perceber então que se castigos e recompensas não existem, causa e efeito são leis divinas e infalíveis,  tanto no plano terrestre como no espiritual, e mesmo que aparentemente a colheita de nossas ações não venha a ocorrer aqui, inevitavelmente irão surgir no futuro, mesmo que depois de desencarnados.
Que possam estas reflexões nos auxiliar em relação a cada atitude, pensamento e ação por nossa parte, observando assim que se o plantio é  livre, a colheita será sempre obrigatória.
Graças a Deus

Psicoteclado pelo espírito Heráclito em 17/10/2016, às 21:41

domingo, 2 de outubro de 2016

Teoria e prática.



Teoria e prática.

Vivemos num mundo onde constantemente somos convocados a irmos à igrejas, casas espíritas, sinagogas, palestras , de cunho religioso ou não, afim de aprendermos cada vez mais sobre valores importantes para a nossa redenção e quitação de nossos pecados.
Entretanto, quantos daqueles que vão à missa, por exemplo, colocam verdadeiramente na prática os valores morais ali ensinados? Escutamos semanalmente sobre a importância do perdão, entretanto somos intolerantes, impacientes , preconceituos os determinados a julgar os erros de nosso próximo, quando muitas vezes fazemos igual ou pior do que aqueles os quais julgamos e estamos sempre dispostos a condená-los e puni-los.
Já passamos da hora de perceber que se é importante irmos à missa, à casa espírita ou ao local de aprendizado, mais importante ainda é assimilarmos todas as lições e colocá-las verdadeiramente em prática por intermédio de nossas ações e atitudes voltadas para o amor ao próximo.
Que possamos enfim sair da teoria e finalmente colocarmos na prática tudo aquilo de melhor que o Mestre a Jesus nos mostrou.
Muita luz e paz
Graças a Deus.

Psicoteclado pelo espírito Heráclito, em 26-08-2016, às 21:20