domingo, 7 de dezembro de 2014

A hora da quitação

Todos os que se fazem presentes no mundo encarnado, são espíritos endividados moralmente por seu passado equivocado tanto nesta como em outras vidas passadas.
E tal qual ocorre com uma pessoa com débito financeiro, a pessoa com débitos morais tem três escolhas:
1- Continuar seu caminho infeliz, gastando e se endividando cada vez mais, até que chegue a completa ruína, ficando absolutamente sem nada e tendo pela frente longo caminho a trilhar, com sofrimento triplicado até que consiga quitar seus débitos.
2- Manter se neutro, estacionado, entretanto tal como ocorre com o endividado de dinheiro que ficando parado vê seu débito crescer por causa do juros, o devedor moral que estaciona também se verá em dificuldades, uma vez que o simples fato de não fazer o mal ainda está longe de se comparar a ação da prática, do empenho e do foco no trabalho construtivo do bem.
3- Compreender que seus débitos são cobrados e empenhar-se no esforço diário pelo amor, auxílio, caridade, tolerância, paciência e perdão pelo próximo, a fim de, em primeiro lugar, tornar-se instrumento de Deus e conseqüentemente ir quitando suas próprias dívidas.
Compreender e ter a resignação ao suportar as dores e dificuldades do dia a dia por entender que tais fatos ainda ocorrem por tratar-se da inevitável colheita dos maus frutos plantados no passado, e entendendo que muito mais importante do que reclamar, vale focar-se em plantar novas sementes que também inevitavelmente serão colhidas no futuro pelo processo natural de causa e efeito.
E você, irmão ou irmã?
Sabendo que a quitação é inevitável, qual será a hora escolhida por ti para saldar seus débitos e caminhar rumo ao seu progresso moral e consequente evolução espiritual?
Fica o convite à reflexão e principalmente às atitudes edificantes em sua vida.
Muita luz e paz.
Graças a deus

Psicografado pelo espírito Heráclito em 03/12/2014, às 21:52

Um comentário:

  1. Muitas vezes nem posso ausentar-me de casa pelos problemas que aqui tenho. Sempre orgulhei-me de apenas constatar que apesar das minhas dificuldades, o fato de NÃO FAZER O MAL, já me era de grande valia para minha evolução. Estou então equivocada? Tenho filhos adctos e vivo em função deles. Pergunto: Apesar de ser eu a mãe, já não seria isso uma caridade, um auxilio, ou devo simplesmente largar tudo e importar-me com a caridade, auxilio com pessoas que não sejam diretamente ligadas a mim?
    Estou muito confusa, sem saber mais o que pensar.

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