terça-feira, 26 de novembro de 2013

Quando as portas se fecham

Teimosos que somos, queremos e exigimos sempre que as coisas se sucedam ao nosso modo e de acordo com as nossas vontades.
Entretanto, por mais caprichosos e planejadores que sejamos, é impossível prevermos o dia de amanhã.
E desta maneira, as portas que sempre estiveram abertas para nós, subitamente se fecham das mais diversas formas:
- A família que teve a casa destruída pela chuva.
- O trabalhador que perdeu o emprego.
- O jovem que se vê adoecido.
- O senhor que se vê viúvo e com saudades de sua amada.
- O filho que nasceu com alguma enfermidade.
- O rico que perdeu a sua fortuna.
- A esposa cujo marido passou a agir agressivamente com ela.
O que não faltam são exemplos de situações inesperadas que, de imediato, nos trazem o sofrimento e a perda da esperança.
Entretanto se não fosse assim, de que forma poderia cada um provar verdadeiramente a intensidade da sua fé? Somente por ela é que temos a certeza de que depois da tempestade a nuvem desaparece e o sol volta a brilhar.
Enquanto a nuvem representa a porta que se fechou, a chuva é a dificuldade a se enfrentar com a certeza de que agindo com fé e resignação, o brilho do sol vem a representar novas portas a se abrirem para cada um de nós.

Graças a Deus
Psicografado pelo espírito Heráclito em 25/11/13, às 22:20.

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